Personagem do processo mais antigo desta legislatura no Conselho de Ética do Senado, Flávio Bolsonaro mostrou conforme o jornalista Lauro Jardim, que está pintado para guerra. Animado pela recente decisão do STJ no inquérito das rachadinhas e pelo bom trânsito com a cúpula da Casa, o senador usou, segundo a coluna do jornal O Globo, o grupo de colegas no WhatsApp para se defender e atacar desafetos no caso da mansão de R$ 6 milhões que acaba de comprar em Brasília.
O filho do presidente saiu do sério com uma entrevista dada por Humberto Costa, do PT, em que dizia que a compra era nebulosa e precisava ser investigada. “Isso não é oposição. É canalhice”, disparou no grupo. “Deplorável.”
Costa exigiu respeito e Flávio fez sua defesa afirmando que o negócio era todo lavrado em escritura pública.