O presidente e o superintendente-geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Alexandre Barreto e Alexandre Cordeiro, respectivamente, articulam segundo a coluna de Guilherme Amado, um movimento inédito. Barreto iria para o lugar de Cordeiro, que iria para o lugar de Barreto.
Ambos têm padrinhos fortes. Barreto foi chefe de gabinete de Bruno Dantas, o ministro do TCU que tem estendido o tapete vermelho para Jair Bolsonaro.
Já Cordeiro chegou ao Cade no governo de Dilma, tornou-se superintendente-geral no de Temer e foi reconduzido por Bolsonaro. Tudo isso apadrinhado pelo presidente do PP, senador Ciro Nogueira.