Os movimentos dos partidos na última quinzena da eleição mostram que, quem quer que vença o pleito presidencial, o centrão vai estar no governo de novo em janeiro.
“Dirigentes do centrão passaram a discutir internamente o caminho que deverão seguir no segundo turno entre o PT e o PSL. O formato gelatinoso do bloco, sem orientação ideológica clara, permite que as siglas se alinhem a qualquer um dos lados”, analisa o jornal Folha de SP.