“Bolsonaro, se triunfar, já começará com mais ou menos a metade do país fazendo-lhe forte oposição. Também estará longe de qualquer coisa parecida com uma base parlamentar consolidada. O centrão e o MDB, bem o sabemos, apoiam qualquer outro governo”, escreveu Hélio Schwartsman na Folha.
Para o colunista, eleger Jair Bolsonaro (PSL) não é, necessariamente, a sentença de um golpe, mas, certamente, a tendência de um grande estrago nas instituições do País.