Não é o único nome de peso a abrir a carteira para Calero. Luciano Huck depositou R$ 50 mil, enquanto Armínio Fraga liberou R$ 30 mil.
Calero ganhou projeção nacional em 2016.
À frente do Ministério da Cultura, ele denunciou a pressão do então ministro Geddel Vieira Lima para que produzisse um parecer técnico que favorecesse interesses pessoais.
Calero não só pediu demissão do cargo como acusou o presidente Michel Temer de não agir para coibir a corrupção.