A divulgação da qualidade do minério disponível para extração em território baiano atraiu, de uma só vez, dez empresas integrantes de um consórcio chamado Trilha Gold Capital, interessada em pesquisa e arrendamento, com cessão total de direitos minerários.
A atração das empresas da Trilha Gold Capital se encaixa no perfil de acordo público-privado, conforme tem sido a meta do governo do Estado, como forma de fortalecer conforme o jornal A Tarde, a economia na qual a mineração é um dos setores de maior participação.
Uma primeira conversa entre dirigentes das empresas e o diretor-presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral, Antônio Carlos Tramm, já deu a partida para a realização do projeto, com a sinalização de um futuro acordo.
– Os ativos minerais, um dos bens mais preciosos da Bahia, estão embaixo da terra e seu aproveitamento gera empregos e desenvolvimento econômico, disse Tramm.
Acordo
Ainda segundo o jornal, a projeção é para o acordo com a Trilha Gold Capital ser firmado ainda este ano, porque as empresas de mineração que a compõem vêm ampliando suas rotas, a partir de estratégias de extração de minério. – Acreditamos fortemente em uma mineração sustentável, que crie valor para o país e suas comunidades, afirmou o presidente e fundador da Trilha Gold Capital, Basel Ibrahim Al Jughami.
O grupo tem 10 empresas voltadas para projetos de mineração e consultoria em geologia, geofísica, sondagem e cálculo de reservas, entre outros empreendimentos, utilizando-se de alta tecnologia e referência em desenvolvimento sustentável na mineração.