Hoje, mais de 50 dias depois que um incêndio atingiu em cheio o prédio principal da Assembleia, os dirigentes da casa já têm uma ideia do custo do estrago: inicialmente projetou-se R$ 8 milhões, mas pode chegar a R$ 12 milhões.
Parte do estrago foi do fogo, outra da água. Por aí, trocou-se no 1º andar, e vai se fazer o mesmo nos 2º e 3º, toda a fiação elétrica e estrutura hidráulica. Até o ferro das estruturas de concreto está sendo testado.
Também está se colocando policarbonato nas estruturas internas, um material bem mais resistente ao fogo.
Na sala do plenário só o som da mesa foi danificado. As obras de arte, já devidamente examinadas, escaparam intactas.
Por Levi Vasconcelos