Eduardo Cunha, o mais ruidoso dos personagens que comandaram a Câmara, acaba de concluir seu “livro-bomba” sobre a história não contada da queda de Dilma Rousseff.
Tchau Querida, O Diário do Impeachment terá 740 páginas que prometem reabrir muitas feridas de 2016 conforme a coluna Radar da Veja.
A coluna afirma que além de narrar o avanço do impeachment de Dilma com reconstituição das articulações dia a dia, Cunha revela no livro detalhes aterradores dos conchavos que marcaram a queda da petista.
Cunha fala da atuação dos petistas no período, de Sergio Moro e de Rodrigo Janot, mas dois personagens são especialmente “dissecados”. O primeiro é Michel Temer.
Cunha conta em detalhes como o vice de Dilma atuou ativamente para tomar o lugar da petista. Temer é pintado como o grande conspirador, para delírio do petismo.