Uma auditoria externa feita durante um mês concluiu não haver evidência que comprove ato de improbidade ou indícios de atos de corrupção na Golar Power, no período em que seu ex-CEO esteve à frente da companhia.
Segundo a revista Veja, a empresa aguarda decisão sobre o recurso impetrado junto à Petrobras contra a desclassificação no arrendamento do Terminal de Regaseificação da Bahia. A Golar apresentou a melhor proposta comercial para a licitação, mas foi desclassificada pelo “alto grau de risco”. Dias antes, o ex-CEO foi alvo de uma operação da Lava-Jato.
Os pareceres foram produzidos pelos escritórios Simpson Thacher & Bartlett LLP, com a assistência de contadores forenses da FTI Consulting, e a banca brasileira Demarest Advogados.