Se Jair Bolsonaro e/ou Marina Silva chegarem ao segundo turno das eleições tendo, cada um, menos de vinte segundos de propaganda eleitoral na televisão, a eficiência dessa estratégia será colocada definitivamente em dúvida.
Até agora, o uso da internet foi suficiente para Bolsonaro aparecer em primeiro lugar nas pesquisas que não incluem Lula no cenário. E Marina aparece em segunda com a mesma tática.
A partir do dia 31, com o início do horário eleitoral, será possível medir se candidatos com bastante tempo disponível, como Geraldo Alckmin, conseguem reverter esse quadro e provar que a propaganda tradicional na televisão ainda faz a diferença.