Esse valor representa um acréscimo de R$ 1,4 bilhão sobre a oferta feita há dez dias pelo consórcio. Na ocasião, ofereceu R$ 15,1 bilhões, o preço mínimo do leilão. A nova proposta inclui ainda a possibilidade de assinar com o Grupo Oi contratos de longo prazo para uso de infraestrutura.
De acordo com a coluna de Lauro Jardim, a proposta inicial da Claro/Vivo/TIM foi menor do que a feita pela Highline, bancada pelo fundo Digital Colony. Para continuar no jogo, o trio tinha que fazer uma nova oferta até segunda-feira que vem. Mas não quis esperar até la.
Agora, é a vez da Highline decidir se bota outra proposta na mesa ou sai de cena.