O STJ planeja gastar R$ 50,6 milhões na contratação, por 20 meses, de uma empresa de segurança armada para fornecer “segurança pessoal, escolta e condução de veículos oficiais de representação e de transporte institucional”. Os seguranças ficarão, segundo o jornal O Globo, lotados em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro.
Em Brasília, entre as obrigações dos seguranças estão a “realização de supervisão motorizada nas residências dos ministros” e “impedir a colocação de cartazes ou faixas, nas áreas externas das residências ou dos edifícios, de qualquer natureza, quando não autorizados”.