O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, admitiu nesta sexta-feira que o governo autorizou cedo demais a volta total à normalidade no país, o que permitiu uma segunda onda de contágio pelo novo coronavírus, que provoca a Covid-19.
Criticado pela atuação, o premiê fez um balanço sobre os cerca de quatro meses de crise, em que afirmou ter buscado agir com equilíbrio, ao mesmo tempo que se justificou ao apontar para um cenário de incertezas.