O projeto do governo da Bahia que acaba o abono de permanência (não recolhimento previdenciário a quem já pode se aposentar e optou por continuar trabalhando) aos servidores civis e militares que ainda não estão em gozo dessa vantagem ficou para nova sessão nesta segunda-feira (11).
A sessão de deste último sábado (9), já adiada de quinta porque o deputado Alan Sanches (DEM) pediu vistas, mostrou uma base governista, boa parte dela de ex-sindicalistas, todos da esquerda, dividida, segundo a coluna de Levi Vasconcelos no jornal A Tarde.
De acordo com Levi, a oposição, liderada por Sandro Régis (DEM), é contra, mas Zé Raimundo (PT) e Paulo Rangel (PT) pediram tempo para dialogar mais.
O abono de 14% (percentual do Funprev) é dado a servidor que pode se aposentar, mas adia. Isso custa R$ 120 milhões por ano.