Vitrine do governo de Michel Temer, a regra do teto dos gastos, para ser cumprida neste ano, terá de sacrificar as despesas discricionárias, aquelas não obrigatórias, informareportagem do Valor. O corte seria de R$ 126 bilhões neste ano para algo em torno de R$ 100 bilhões em 2019, abaixo do necessário para a manutenção da máquina pública federal.
“A ameaça de paralisação da prestação de serviços é apenas um dos problemas que o próximo presidente terá de enfrentar na corrida para cumprir o teto. Para os pesquisadores do Ibre (FGV), cumprir essa regra é impossível e, assim, a Emenda Constitucional 95 terá que ser repensada”, afirma o texto.