A competência foi questionada com base em entendimento da 2ª Turma do STF que tirou de Moro as citações a Lula na delação da Odebrecht que tratam tanto do sítio de Atibaia quanto do Instituto Lula.
Esses documentos foram encaminhados à Justiça Federal em São Paulo, por decisão da maioria formada pelos ministros Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes.
Pedido idêntico também foi feito por Roberto Teixeira, ex-advogado de Lula também investigado pela ação penal.
Moro deu ao MPF 10 dias para que se manifeste sobre o questionamento.