Críticos à proposta do governo de cortar salários e jornada em até 50% na crise do coronavírus, sindicatos estão buscando seus próprios acordos com as empresas. Segundo o jornal Folha, para o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, as medidas para proteger empregos estão sendo tomadas de forma autoritária.
Alvaro Ferreira, da central CSB, diz ter recebido dezenas de chamados de empresas de confecção desde quinta (19). Cinco acordos foram fechados, a maior parte flexibilizando regras de férias. A CUT também vê tendência de negociação.