A Petrobras decidiu postergar o recebimento de ofertas vinculantes nos processos de desinvestimento em refino e seus respectivos logísticos. Segundo a nota recebida pelo #Acesse Política, o motivo foi devido a pandemia do novo coronavírus (Covid-19) que se instalou no mundo.
A decisão foi anunciada nesta sexta-feira (20), sob a justificativa de que a medida assegura a afetiva realização da due diligence por parte dos potenciais compradores.
Os processos abrangem as refinarias Abreu e Lima (RNEST), em Pernambuco; Landulpho Alves (RLAM), na Bahia; Presidente Getúlio Vargas (REPAR) e Unidade de Industrialização do Xisto (SIX), no Paraná; Alberto Pasqualini (REFAP), no Rio Grande do Sul; Gabriel Passos (REGAP), em Minas Gerais; Isaac Sabbá (REMAN), no Amazonas; e Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste (LUBNOR), no Ceará.
“A Petrobras reforça o seu engajamento no projeto de venda dos ativos de refino e seus respectivos ativos logísticos, conforme estipulado em seu Plano Estratégico 2020-2024. Essa operação está alinhada à otimização do portfólio e à melhora de alocação do capital da companhia, visando a geração de valor para os nossos acionistas”, diz em nota.