Gostaria de te convidar para uma conversa 1:1 com o diretor de redes e tecnologia da Ericsson, Paulo Bernardocki, nesta terça-feira (18). Bernardocki irá apresentar em primeira mão os resultados do maior estudo global sobre o crescente compromisso dos consumidores com o 5G e suas expectativas de uso da próxima geração, realizado pela Ericsson ConsumerLab.
Os usuários de 5G já gastam, em média, uma hora a mais por semana em serviços relacionados ao metaverso do que os usuários de 4G. É o que mostra o maior estudo global sobre o crescente compromisso dos consumidores com o 5G e suas expectativas de uso da próxima geração, realizado pela Ericsson ConsumerLab. O tema será um dos pontos discutidos durante o Futurecom 2022 – maior plataforma phygital de conteúdo e relacionamento sobre o universo de conectividade da América Latina.
O relatório também prevê que pelo menos 30% dos usuários de smartphones pretendem fazer uma assinatura 5G no próximo ano, e abrange as mudanças comportamentais desencadeadas pela agregação de serviços digitais em planos 5G por provedores de serviços de comunicação — particularmente o aumento do uso de aplicativos de vídeo aprimorado e realidade aumentada (AR). E inclui ainda a velocidade da adoção convencional do 5G, se as demandas dos consumidores estão sendo atendidas e as mudanças relacionadas ao 5G no comportamento dos smartphones – e seu impacto no tráfego de rede.
Estas são as 6 principais tendências para a próxima onda do 5G no Brasil:
- Adoção do consumidor 5G para ser resiliente à inflação. 69% dos usuários no Brasil pretendem atualizar para 5G nos próximos 12 meses;
- Motive a adoção do 5G por meio de um lançamento rápido e oferecendo mais opções de telefones 5G para os primeiros usuários. A adoção do 5G no Brasil está impulsionando os early adopters hoje;
- A disponibilidade percebida de 5G está surgindo como o novo benchmark de satisfação. O Brasil está no estágio inicial do lançamento do 5G, 32% dos usuários iniciais do 5G nas principais cidades de lançamento do 5G percebem estar conectado ao 5G mais de 50% do tempo;
- O 5G aumenta o uso de vídeo aprimorado, jogos em nuvem e AR. Os pioneiros do 5G no Brasil envolvem mais serviços digitais do que o 4G, com mais da metade usando mais de 3 serviços digitais atualmente;
- Espera-se que os modelos de monetização 5G evoluam. Seis em cada 10 usuários móveis no Brasil querem recursos personalizados para necessidades específicas de planos 5G;
- A adoção do 5G está definindo o caminho para o metaverso no futuro. No Brasil, 54% dos usuários de 4G dizem que começarão ou aumentarão o uso de aplicativos de Realidade Aumentada no mundo real assim que se inscreverem no 5G;
Sobre a Ericsson
Fundada em 1876 em Estocolmo, na Suécia, e presente há 97 anos no Brasil, a Ericsson é protagonista nos principais saltos tecnológicos registrados no País e no mundo, sendo referência em tecnologia, comunicações, hardware, software e serviços. É reconhecida mundialmente como líder em plataformas digitais e em redes móveis, não só na construção e na infraestrutura, mas na relevância delas para a sociedade e para a economia dos países em que atua, com uma reputação construída sobre a competência técnica e sua capacidade de inovação. Desde o início de sua operação local, assumiu papel de liderança no setor de telecomunicações no mercado brasileiro, o que se repete para o setor de infraestrutura para redes. É líder no 2G, 3G, 4G no Brasil e também será no 5G. Em março de 2021, inaugurou em São José dos Campos/SP, a primeira linha de produção de radios e antenas 5G do hemisfério Sul que vai atender a demanda do País e de toda a América Latina.
No que diz respeito à inovação, a Ericsson é o principal impulsionador da padronização da indústria para 5G. Desde 1999, fez mais de 60.000 contribuições ao 3GPP para desenvolver 2G, 3G, 4G e 5G — 15.000 mais do que qualquer outra empresa. No Brasil, está prestes a completar 50 anos de atividades de P&D&I, feitas em parceria com as principais instituições nacionais de Ensino Superior, como a Universidade Federal do Ceará (UFC), a Universidade de Campinas (UNICAMP) e a Universidade Federal do Pará (UFPA).