Em breve resumo de pesquisa sobre o comportamento dos evangélicos na eleição de 2018, da qual é coordenador, o antropólogo Ronaldo de Almeida lembra que, primeiramente, o campo evangélico é muito amplo do ponto de vista político: “tem de conservadores a progressistas e estão em todos os partidos”.
Segundo o pesquisador da Unicamp, metade dos candidatos evangélicos eleitos, ou 50% pertencem a duas igrejas: Universal do Reino de Deus (IURD) e à Assembleia de Deus. O estudo mostra que houve aumento de 10% da bancada evangélica na Câmara e, no Senado, o grupo passou de 3 para 7 parlamentares.