A Alerj, onde movimentação atípica de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flavio Bolsonaro, tomou as manchetes, não é a única assembleia legislativa a ter seus esqueletos no armário revirados.
Segundo levantamento do jornal Estado de SP deste domingo (20), ao menos 16 assembleias estaduais têm deputados investigados pelo Ministério Público Federal (MPF) devido irregularidades cometidas nos últimos 16 anos relacionadas a salários e gratificações de servidores dos gabinetes.
Em São Paulo, por exemplo, cinco deputados são alvo de investigação por apropriação de salários.