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Apesar da visão paradisíaca, praia de Busca Vida pode esconder perigos aos banhistas Foto: Acervo do Condomínio Busca Vida
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sexta-feira 17 de junho de 2022 às 18:21h

Perigo de afogamentos no inverno na Bahia pede cuidados redobrados no mar

NOTÍCIAS, RMS


O Inverno se aproxima e apesar das temperaturas mais quentes em relação ao sul e sudeste do Brasil, é bastante comum que as praias nordestinas continuem atraindo um grande número de frequentadores, seja de nativos ou turistas. Mas a ação dos ventos e das chuvas no litoral baiano pode ser uma armadilha para quem desconhece os perigos de afogamentos na Praia de Busca Vida, em Camaçari, que apesar de paradisíaca e aparentemente calma, esconde perigos aos banhistas.

Marcelo Dourado, administrador e síndico do Condomínio Busca Vida (CBV), alerta que em todo o trecho da praia, situada em Camaçari, existem pontos com fortes e constantes movimentações marinhas que varrem o fundo do mar, bem próximos à área de arrebentação das ondas e faz uma espécie de curva arrastando para o mar aberto. “Essas correntes podem levar quem está em lugares onde naturalmente “dá pé” para zonas mais profundas, elevando drasticamente os riscos de afogamento”, explica. E de acordo com ele, é necessário observar a sinalização de aviso de área perigosa, fixada nos acessos à praia de Busca Vida, nas imediações das glebas 29 e 42.

Confira algumas orientações para evitar afogamentos:

• Crianças e idosos devem ser supervisionados durante os banhos.
• Evite nadar logo após a ingestão de bebidas alcoólicas e de alimentos.
• Não extrapole o limite de segurança (água na cintura), especialmente se não souber nadar.
• Não nade perto de pedras e embarcações.
• Tenha cuidado com a faixa da arrebentação.
• Evite a falsa sensação de segurança no uso de boias, pois elas podem furar
• Ao praticar esportes, como surf e stand up paddle, não esqueça dos equipamentos de proteção individual.

“Nossa função é fazer com que essa mensagem seja repassada ao maior número possível de pessoas, principalmente aos visitantes e turistas, que não têm o hábito de frequentar esta região e desconhecem as condições naturais da praia no trecho de Busca Vida. Todo cuidado é necessário”, justifica Marcelo Dourado.

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