A Fiocruz está testando, por exemplo, a combinação atazanavir/ritonavir, e o Hospital Sírio Libanês de São Paulo tem pacientes recebendo cloroquina, inclusive alguns com sintomas leves. Um estudo do Incor (Instituto do Coração), de São Paulo, está usando medicamentos anticoagulantes para pacientes graves.

“O ritmo frenético da literatura médica publicada sobre a Covid-19 significa que as recomendações e descobertas estão evoluindo constantemente com as novas evidências”, escreveu Sanders. “O que foi publicado até agora deriva exclusivamente de dados observacionais ou de testes clínicos pequenos, nenhum com mais de 250 pacientes, e isso introduz um risco maior de viés ou imprecisão.”