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quinta-feira 13 de janeiro de 2022 às 14:35h

Eleição: PP mantém conversas para manter a aliança na Bahia com o PT

NOTÍCIAS, POLÍTICA


O secretário-geral do PP na Bahia, Jabes Ribeiro, garantiu em entrevista ao Tribuna, que a agremiação mantém conversas para manter a aliança com o PT na próxima corrida eleitoral ao Governo do Estado. Nos últimos meses, surgiram especulações de que a agremiação poderia romper com o grupo e declarar independência ou até mesmo ir para a base do ex-prefeito ACM Neto (DEM/UB) – que também está no páreo.

O partido que estará na chapa majoritária de Jaques Wagner, que vai representar o grupo petista e tentar voltar ao Palácio de Ondina. “Temos absoluta confiança na liderança do senador Wagner que, ao meu ver, é o grande líder do grupo. É quem começou a articulação desde que ganhou a eleição de 2006. É com quem temos trabalhado. Nós depositamos no senador Wagner toda a confiança e toda a nossa visão de que ele tem a capacidade de fazer a articulação”, avaliou na entrevista ao jornal.

Ele afirma que o partido nunca cogitou mudar de campo. “A nossa conversa é dentro da base aliada. Nós não temos conversas com nossos concorrentes. Pelo contrário, trabalhamos duro para permanecer na base, mesmo quando houve a base do Bolsonaro tentar se filiar ao partido. A Bahia teve uma visão de resistência nesse aspecto, porque sabíamos que era importante o partido manter a sua autonomia local”.

Jabes também comentou sobre as declarações de caciques pepistas de que Leão poderá sair como candidato ao Governo do Estado sozinho. “O nome que nós temos é João Leão. Se ele não pode ser vice, pela legislação, ele é nosso candidato a governador ou senador. Essa é a questão que está colocada. E nós esperamos a compreensão de todos. Acreditamos na capacidade de articulação do senador Jaques Wagner”, ressaltou. “Do ponto de vista do partido, estamos tranquilos”.

Ele ressalta ainda que o partido tem sido parceiro do PT em diversos momentos. “Não temos pressa. Estamos aguardando a definição. Estamos muito conscientes do nosso papel. Temos colaborado sempre. O impeachment da presidente Dilma, mesmo com a orientação nacional definindo a favor, a bancada não votou a favor. Por que isso? Em função da nossa aliança local”, ressaltou Jabes.

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