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terça-feira 29 de junho de 2021 às 18:55h

Caseiro quer receber recompensas de R$150 mil por informações sobre Lázaro ou entrará na Justiça

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O caseiro Alain Reis de Santana, por meio de seu advogado, avalia pedir as recompensas oferecidas por uma loja e um fazendeiro por informações que auxiliassem na captura de Lázaro Barbosa, 32 anos. O criminoso estava foragido da Justiça há 20 dias e foi na segunda-feira (28) pela polícia.

O caseiro foi preso junto com o dono da fazendo em que trabalhava, Elmi Caetano. Eles foram acusados de ajudar Lázaro a se esconder e prestar auxílio. Alain foi solto após uma audiência de custódia. Ele afirmou que foi ameaçado pelo assassino para que não o entregasse.

Seu advogado, Adenilson dos Santos Silva Filho, encaminhou a Rodney Miranda, secretário de Segurança Pública de Goiás, uma carta na qual questiona se as informações entregues por Alain foram essenciais para encontrar Lázaro. Com uma resposta oficial, eles avaliam que poderão pedir o valor oferecido.

Ofício do advogado de Alain ao secretário.
Ofício do advogado de Alain ao secretário Foto: Reprodução

O secretário Miranda afirmou em entrevista coletiva que Alain “ajudou” e “prestou boas informações que nos ajudaram a fechar alguns pontos do quebra-cabeça que nós estávamos montando”.

O advogado afirmou que tomou conhecimento de duas recompensas pelas redes sociais. A primeira, no valor de R$ 50 mil, era oferecida por uma loja de materiais de construção, e a segunda, de R$ 100 mil, por um fazendeiro. As informações são do portal Metrópoles.

O advogado do caseiro disse que Alain está em “situação de miséria total”: “Desde que o Alain foi preso, a esposa dele e os cinco filhos foram acolhidos por uma amiga que mora em Águas Lindas de Goiás. Quando Alain foi solto, ele foi para o Comando da Polícia Militar e ficou lá por duas noites. Depois, ele foi ficar junto à esposa. Eu fui deixá-lo lá e vi uma situação econômica sub-humana, falta o básico”.

Com a morte de Lázaro, no entanto, as investigações seguem. A polícia busca esclarecer pontos ainda confusos sobre seus crimes, entre eles a possibilidade de encomenda dos atos e a relação com disputa de terras e especulação imobiliária.

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