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segunda-feira 27 de janeiro de 2020 às 04:45h

Capacitação do Fundesis atrai entidades de 16 municípios do Oeste baiano

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Com a aproximação do fim do prazo de entrega das propostas que vão concorrer aos recursos do Edital 2020 do Fundo para o Desenvolvimento Integrado e Sustentável da Bahia (Fundesis), a organização reuniu as entidades solicitantes, para sanar as dúvidas e auxiliar na adequação dos projetos aos critérios técnicos definidos no regulamento.

O encontro, realizado no auditório da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), na terça-feira (21), contou com cerca de 160 pessoas, de 16 municípios da região oeste. Segundo a programação, os projetos devem ser entregues até o dia 10 de fevereiro, com os resultados da seleção previstos para 45 dias após esta data.

Ao discorrer sobre os objetivos do Fundesis, a coordenadora Makena Thomé lembrou que a necessidade comunitária é a razão que deve nortear a formulação dos projetos. “Mais importante do que aquilo que será construído é quem vai ser beneficiado. Não é a disponibilidade do recurso a razão para a formulação de um projeto. O Fundesis beneficia propostas que tenham um público a ser atendido, uma comunidade que esteja necessitando daquele investimento para promover bem-estar ou tirar pessoas da condição de vulnerabilidade social”, refletiu. Ela destacou que o programa terá, em 2020, o investimento recorde de R$ 2,5 milhões.

O Centro de Convivência de Idosos Santa Luzia, da cidade de Côcos, é uma das instituições que pleiteia pela primeira vez uma das cotas de até R$ 80 mil do Edital do Fundesis que está em andamento. “Hoje nós temos muitas carências. Vamos aproveitar o investimento, caso nossa proposta seja aceita, para investir na melhoria da estrutura e no custeio das atividades do Centro”, informou.

Do outro lado da região, na cidade de Mansidão, a Creche Comunitária Laura Pasqua, que foi contemplada em edital anterior com a construção de um parquinho, busca recursos para edificar duas novas salas e recuperar o espaço já existente. “É difícil manter instituição filantrópica em um município tão distante dos grandes centros. O Fundesis pode nos ajudar a ter condições mais adequadas para atender a grande demanda”, comentou a diretora Maria Assunção.

Júlio Busato, presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e agricultor contribuinte do Fundo, chamou a atenção para um dos mais relevantes princípios desta iniciativa. “Para que o Fundesis continue crescendo e fazendo a função social que ele tem, nós precisamos mostrar resultados. E isso acontece quando realizamos o que nos propusemos a fazer, na prestação de contas, quando conseguimos provar que aquele valor que o produtor investiu transformou a vida das pessoas que mais precisavam”, disse. Busato esclareceu, ainda, que o processo de seleção é o mais isento possível, passando pelo Conselho formado por representantes da Aiba, Abapa, Banco do Nordeste e o Instituto Aiba.

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