Preso em 8 de setembro de 2017, acusado de ter ajudado Geddel (preso no mesmo dia) a esconder as malas de R$ 51 milhões, Gustavo Ferraz, então coordenador da Defesa Civil de Salvador e hoje pré-candidato a prefeito de Lauro de Freitas pelo PV, disse segundo publicou o colunista Levi Vasconcelos no jornal A Tarde, que só espera a Justiça julgar Geddel nesta semana que vem, para ele carimbar o fato de que nada tinha a ver com o caso e entrar na Justiça pedindo indenização por danos morais e materiais.
Gustavo foi levado para o Complexo Penitenciário da Papupa, na capital federal e depois ficou em prisão domiciliar com o uso de tornozeleira até ser liberado em fevereiro do ano passado e finalmente o nome saiu do processo.
“O que fizeram comigo foi um absurdo”.
“O Jornal Nacional chegou a me chamar de operador de Geddel. Vou à Justiça, sim. É uma poupança para as minhas filhas”, afirmou Ferraz.