Para evitar manifestações contrárias à posse de Lula no dia 1º de janeiro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai monitorar segundo o Pleno News, os grupos de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) no Telegram.
O objetivo é evitar situações como a invasão do Capitólio, nos Estados Unidos, quando apoiadores de Donald Trump invadiram a sede do Legislativo como protesto à eleição de Joe Biden.
Desde domingo (30), após o resultado da eleição presidencial, o TSE excluiu 27 contas de apoiadores por organizarem manifestações pedindo paralisação geral e intervenção militar.
Cada um dos grupos representava um estado e também o Distrito Federal. Neles, os apoiadores comentavam sobre protestos e como agiriam.
Uma das mensagens dava a sugestão de primeiro bloquear as rodovias, depois as vias de acesso, até chegar ao centro das cidades.