O deputado federal e presidente do PDT na Bahia, Félix Mendonça Júnior, fez um balanço na manhã desta última terça-feira (4) para Gabriel Lopes, do Bahia Notícias, sobre o desempenho do partido na proporcional. Ele ressaltou que o objetivo era eleger três parlamentares para a Câmara. O PDT, no entanto, conseguiu duas cadeiras: uma com Léo Prates, ex-secretário de Saúde de Salvador, eleito com mais de 140 mil votos, e outra com o próprio Félix, que chegou à reeleição com 71 mil votos. Na avaliação do presidente do PDT baiano, os dois foram eleitos com suporte dos “votos do partido”.
“O PDT montou uma chapa para fazer três deputados [federais]. Conseguiu fazer dois deputados, mas não conseguiu fazer o terceiro que era nosso maior objetivo. E todos os deputados, tanto eu quanto Leo Prates, nos elegemos com os votos do partido também. Só pudemos ser eleitos com voto do partido. Se não tivesse Leo Prates no partido, eu me elegeria. Assim como se eu não tivesse no partido, meus votos não tivessem no partido, Leo se elegeria. Então nós dois dependemos dos votos do partido para sermos eleitos”, disse Félix ao Bahia Notícias.
No domingo (2), o portal também conversou com Leo Prates, que classificou como “surpreendente” o quantitativo alcançado nas urnas. “Foi uma expressiva votação. Eu não esperava essa quantidade de votos em Salvador. Nossa votação acabou puxando o partido e elegeu mais um. Ficamos felizes”, afirmou ao lembrar da segunda cadeira alcançada pelo PDT.