Em março, as empresas aéreas brasileiras, como não poderia deixar de ser, continuaram reduzindo suas malhas de voos domésticos.
Conforme a coluna Radar, foram 1.177 decolagens — ou 49% do número médio de decolagens registradas pré-pandemia, de acordo com números inéditos da Abear, a associação das empresas aéreas.
Em abril, a coisa vai piorar. Estão previstos apenas 960 voos, o que representa somente 40% do que as empresas voavam antes do vírus chegar.