Os 35 sindicatos lojistas representados pela Federação do Comércio da Bahia estão prontos a reorganizar o varejo, mediante autorização do governo e prefeituras, e com toda a segurança, não apenas cuidados, para a clientela.
A disposição, revelada pelo presidente da Fecomércio, revela o desejo da retomada do comércio para reverter o quadro atual de 18% na intenção de consumo, o menor patamar desde janeiro de 2018, com retração de 12%.
O presidente da Fecomércio defende as ações em defesa da vida dos brasileiros, embora revele-se preocupado com a economia.
“Os hospitais precisam mais respiradores e, de certa forma, o comércio também precisa, do ponto de vista da economia, para poder respirar e continuar preservando vidas, com geração de empregos”, compara o presidente da Fecomércio, Carlos Andrade.
Andrade admite ainda conforme o jornal A Tarde, sobre a hipótese de maior investimento em lojas virtuais e a organização do setor de entrega, como prioridades neste novo ordenamento, ao reconfigurar o varejo pois a forma tradicional, segundo ele, pode nunca mais voltar a ser como era.